Reinaldo

Na F1, WILLIAMS é vendida para fundo de investimentos. E AGORA?



A Williams foi vendida para um fundo de investimentos americano chamado Dorilton Capitals, uma empresa norte-americana de investimentos privados. Mesmo com o negócio, a lendária escuderia vai manter o nome e a identidade.

Em maio passado, a equipe anunciou uma nova estratégia de mercado, uma medida que, na prática, podia culminar com a venda total ou parcial. Fundado há 43 anos por Frank Williams, o Grupo Williams já acenava com complicada situação financeira em tempos recentes. A Williams registrou queda de receita considerável, caindo de £ 176,5 milhões (R$ 1,17 bilhão) registrados em 2018 para £ 160,2 milhões (R$ 1,06 bilhão) no ano passado. Na operação da F1, a Williams caiu de £ 130,7 milhões (R$ 870,1 milhões) em 2018 para £ 95,4 milhões (R$ 635,1 milhões) no ano passado, com prejuízo total de £ 10,1 milhões (R$ 67,2 milhões), na comparação com o lucro acumulado de £ 16 milhões (R$ 106 milhões) em 2018.

A Dorilton Capital é uma empresa de investimentos sediada em Nova Iorque, nos Estados Unidos, que atua em setores como saúde, engenharia e manufatura. A venda da Williams contou com apoio total da diretoria da empresa, incluindo Frank Williams.

O agora novo proprietário confirmou que não tem planos de alterar o nome da equipe ou do chassi do carro, já que entende a “importância de respeitar e manter a herança da Williams”. Além disso, a sede da equipe deve permanecer em Grove.

A Williams tem como pilotos George Russell e Nicholas Latifi e usa motores Mercedes.

Victor Martins comenta a informação e acredita que a nova dona da Williams não deve ficar muito tempo na Fórmula 1, até porque sequer tem bagagem para tocar o negócio.
#F1 #Williams #GrandePrêmio

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