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Não demorou para que personalidades italianas ligadas à F1 repercutissem o caso. A falta de experiência de Arrivabene na condução da crise interna da Ferrari pode ser melhor entendida através da sua política de comunicação. Simplesmente não havia imprensa para o diretor.
Não falava com os jornalistas. Os comunicados da escuderia traziam cinco ou seis linhas do pensamento de Arrivabene, apenas depois das corridas, provavelmente escritos por sua assessoria. É como se o técnico da seleção brasileira de futebol ignorasse a mídia.
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